segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Errei na mosca

Antes tarde do que nunca

Em virtude de um resultado das eleições tão apertado, que mostra o país dividido, muito se tem falado em separar o Brasil em duas partes. 
Eu acredito que a solução para o Brasil seja a separação.
Mas não em apenas duas partes, mas várias delas.
- Separar os honestos dos corruptos e corruptores.
- Separar quem paga imposto de quem sonega.
- Separar quem anda pela estrada de quem anda pelo acostamento.
- Separar quem obedece a lei de quem desobedece.
- Separar quem estuda de quem cola.
- Separar quem vai para a faculdade para estudar de quem vai apenas para beber no boteco da esquina.
- Separar quem usa documentos legais de quem usa documentos falsificados (qualquer documento).
- Separar o lixo orgânico do lixo reciclado.
- Separar quem fura a fila de quem não fura.
- Separar quem joga lixo no chão de quem não joga.
- Separar quem respeita a orientação sexual dos outros, de quem não respeita.
- Separar quem estaciona em vaga de deficientes, mesmo não sendo, de quem não estaciona.
- Separar quem larga o carrinho de supermercado no meio do estacionamento, de quem vai devolver o carrinho vazio no lugar certo.
- Separar quem trabalha duro, de quem tem um emprego apenas para receber salário.
- Separar quem paga um despachante para tirar os pontos da carteira, de quem não paga e assume a punição.
- Separar quem bebe e dirige de quem não bebe antes de dirigir.
- Separar aqueles que enganam os outros de qualquer forma, de quem não engana.
- Separar quem respeita os outros pelo que são e não pelo cargo ou posição social, de quem não respeita.
- Separar quem faz ligação clandestina de esgoto, de quem não faz.
- Separar quem compra produtos piratas, de quem não compra.
- Separar quem faz gato na TV a cabo dos outros, de quem não faz.
Enfim, se a gente separar o país assim, com certeza teremos um Brasil que vai evoluir 50 anos em 5.
Sem que seja preciso o governo fazer muita coisa.
E com certeza, qualquer governo vai ter um puta medo de um povo que souber separar bem tudo isso.

Antonio Carlos Cardoso Salgueiro via Facebook

sábado, 18 de outubro de 2014

Tapa na cara


O amor é lindo

O universo dos relacionamentos reais é uma espécie de continente, sempre à espera de ser explorado. Ele nos conduz a lugares onde nunca estivemos, nos descortina paisagem interiores que não sabíamos existir, nos transforma de fora para dentro – e, então, de dentro para fora –, abre portas e cria novas formas de lidar com a vida. O amor, o convívio, a confiança são profundamente transformadores. Sobretudo porque são opcionais É isso que está por trás da conversa das amigas. O romance, na sua forma vagabunda e prosaica. O romance das nossas vidas. Às vezes, besta que dói, mas essencial de viver.