domingo, 31 de março de 2013

Ginástica matinal



Curta o curta

Clica AQUI


Auto-confiança é tudo !

Cadê meu tarja preta ?


Objeto do desejo


O amor é lindo


Amada Sacerdotisa,

Esta é a minha vida. Estar com você quando não sou. Ser o que nem estou.

Você abraçou minha loucura. Você não temeu o que os outros pensam. Você desrespeitou o medo.

Você puxou a mão da noite para seus seios. Você puxou meu dorso para dentro da noite.

Você se encaixou na madrugada. Você tomou banho comigo e se deixou levar pela espuma.

Você pediu que fechasse as frestas da janela, pediu que eu tirasse o frio.

Você você em mim em mim.

Você me beijou como se virasse a página do livro para trás. Mais para trás. Mais para trás.

Já encontrou páginas em branco de meu passado para escrever.

Já não lembro onde começamos. Não guardo a diferença entre a minha letra e o cílio.

Já já é lembrança que vem vindo.

Seu corpo é um elevador do meu tempo. Eu subo e desço nas datas.

Sou todas as minhas idades olhando todos os seus desejos.

São quatro noites e a lua ainda nem está pronta. Que o fogo complete a luz.

Somos intensos, não somos rápidos. Quem é rápido tem vontade de resolver, quem é intenso tem vontade de ficar.

As cartas foram postas na mesa.

Sacerdotisa começa a namorar o Louco.

O Louco começa a namorar a Sacerdotisa.

Amor é fé. Amor é enxergar com a boca.

A boca enxerga mais longe do que os olhos. Ainda mais quando nos beijamos.

Beijo do seu
Louco


(texto do Fabrício Carpinejar)

Essa eu ôvo

Adoro os bemóis e sustenidos da música turca !


sexta-feira, 29 de março de 2013

Papo cabeça




“Mark Zuckerberg gosta de manter a sala de conferências do Facebook em congelantes 15ºC. Eis algo que consegue me deixar irritada. Este único fato é um sinal da maneira como trabalhamos hoje. Ele nos diz coisas sobre os jovens magnatas do Vale do Silício, homens, mulheres, produtividade e a falta dela. Mas, acima de tudo, levanta a questão: qual é a temperatura certa para se trabalhar? (…)

Ao baixar a temperatura do escritório, Zuckerberg está exibindo a última novidade da moda administrativa que vem de São Francisco: o que eu chamo de dogmatismo pontocom. Ele só fica atrás de Marissa Mayer do Yahoo – que recentemente disse aos funcionários que eles deveriam parar de vagabundear nas lojas da Starbucks e frequentar mais os escritórios do Yahoo. É como se essas companhias, tendo passado anos competindo para ser grandes amigas dos funcionários, finalmente percebessem que ‘relaxar’ não funciona – pelo menos metaforicamente. Então, elas foram para o outro extremo. Ou seja: o lugar de vocês é no escritório. 

E assim que os profissionais foram para lá, as empresas passaram a congelá-los. Ao optar por uma sala de reuniões com temperatura ártica, Zuckerberg está mostrando sua face ditatorial não só para os funcionários, mas também para os convidados do Facebook. A equipe de casa já está alertada de antemão e assim pode se proteger com blusas, enquanto que os convidados ficam tremendo e em desvantagem. 

Testemunhei essa técnica há uma década, no escritório do falecido Lord Weinstock, presidente da GEC. Ele costumava deixar os visitantes em uma escuridão quase total, enquanto tinha um foco de luz sobre sua mesa.

O frio também tem implicações na batalha entre os sexos. As mulheres sentem mais frio que os homens, uma vez que uma porcentagem maior de seu sangue é usada para proteger seus órgãos – uma diferença biológica que mostra que homens e mulheres nunca foram feitos para compartilhar escritórios, quanto mais a cama. Aos 15°C, Zuckerberg se coloca em uma vantagem clara em relação às executivas do Facebook.”
Trecho do artigo O escritório do Facebook não é nada cool para as mulheres, de Lucy Kellaway
(via blog do Armando Antenore)

Jesus me chicoteia


É nóis Tylenóis


Dilma fumou um baseado


“Escola em tempo integral não é aquela que primeiro ensina matemática, português e uma língua e ciências de manhã e de tarde faz arte e faz esportes. Não é isso não. Escola em tempo integral faz português, matemática, ciências, uma língua o dia inteiro”

Dilma, em mais um discurso aterrador, durante cerimônia de entrega de um trecho do Sistema Adutor Pajeú, em Pernambuco, internada por Celso Arnaldo ao descrever a estranha escola de seus sonhos, que deve ensinar dilmês em tempo integral.


sexta-feira, 22 de março de 2013

Papo cabeça

Nunca tinha visto um booktrailer, olha que incrível ! 
E já está na lista dos mais vendidos, passando "50 Tons de Cinza" !


Circo Brasil: aqui VOCE é o palhaço


I
Lá se foi o Aerolula
lotado pra outra viagem,
levando meia centena
de adulões na sua bagagem
pra irem no Vaticano
fazerem vaticanagem.

II
E tudo era glamour
na charmosa caravana.
Foram todos hospedados
em hotel só de bacana,
porém, na frente do Papa
a Corte era franciscana.

III
E lá se foram três dias
de farra em solo italiano,
parece até que esperavam
fumaça branca do cano,
só faltou o sapo barbudo
na comitiva dos “mano.”

IV
Foram só assistir uma missa,
imagine outra jornada…
a explicação veio logo:
A culpa foi da embaixada!
Não havendo embaixador
pra receber a cambada,
então foi a mordomia
que acabou sendo entronada.

Alamir Longo
(fronteira gaúcha)

Puta sacada


quinta-feira, 21 de março de 2013

Boteco Filosófico


“Não quero alcançar a imortalidade com meu trabalho. Quero alcançar a imortalidade não morrendo.
(Woody Allen)

quarta-feira, 20 de março de 2013

É nóis, Tylenóis !


Os web channels estão ficando cada vez melhores. Não conhecia o PARAFERNÁLIA, a dica foi do Nil !

terça-feira, 19 de março de 2013

Essa eu ôvo


Objeto do desejo


Antes charge do que nunca


Boteco Filosófico


"Não me lembro direito, mas li numa revista, acho que na Carta Capital, um artigo levantando a hipótese de que todo o cara que tem mania de fazer aspas com os dedinhos quando faz uma ironia é um chato.

Num outro artigo alguém escreveu que achava que jamais tinha conhecido um restaurante de boa comida com garçons vestidos de coletinho vermelho.

Joaquim Ferreira dos Santos, em 'O Globo' de domingo, fala do seu profundo preconceito com quem usa 'agregar valor'.

Eu posso jurar que toda mulher que anda permanentemente com uma garrafinha de água e fica 'mamando' de segundo em segundo é uma chata.

São preconceitos, eu sei. Mas cada vez mais, a vida está confirmando estas conclusões.

Um outro amigo meu jura que um dos maiores indícios de babaquice é usar o paletó nos ombros, sem os braços nas mangas. Por incrível que pareça, não consegui desmentir. Pode ser coincidência, mas até agora todo cara que eu me lembro de ter visto usando o paletó colocado sobre os ombros é muito babaca.

Outro índice infalível é que atrás de (fumando) um cachimbo existe 1 de 2 tipos de pessoas: Ou inglês, ou babaca! Com cinqüenta e muitos anos de vida, nunca encontrei outra espécie...

Já que estamos nessa onda, me responda uma coisa: você conhece algum natureba radical que tenha conversa agradável?

O sujeito que adora uma granola, só come coisas orgânicas, faz cara de nojo à simples menção da palavra 'carne', fica falando o tempo todo em vida saudável. É a pessoa ideal para companhia na madrugada?

Eu detesto certos vícios de linguagem, do tipo 'chegar junto', 'superar limites', e os famosos 'gerundismos' que lembram papo de concorrente a big brother.

Mais uma vez, repito: acho puro preconceito, idiossincrasia, mas essa rotulagem imediata é uma mania que a gente vai adquirindo pela vida e que pode explicar algumas antipatias gratuitas.

Tem gente que a gente não gosta logo de saída, sem saber direito por quê. Vai ver que a pessoa transmite algum sintoma de chatice.

Se algum dia eu matar alguém, existe a grande possibilidade de ser um guardador de carros.

Deus que me perdoe, me livre e me guarde, mas tenho menos raiva de um assaltante do que do cara que fica na frente do meu carro fazendo gestos desesperados tentando me ajudar em alguma manobra, como se tivesse comprado a rua e tivesse todo o direito de me cobrar pela vaga. Sei que estou ficando velho e ranzinza, mas o que se há de fazer?

Não suporto especialista em motivação de pessoal que obrigue as pessoas a pagarem o mico de ficar segurando na mão do vizinho, com os olhos fechados e tentando receber 'energia positiva'.

Aliás, tenho convicção de que empresa que paga bons salários e tem uma boa e honesta política de pessoal não precisa contratar palestras de motivação para seus empregados. Eles se motivam com a grana no fim do mês e com a satisfação de trabalhar numa boa empresa.

Que me perdoem todos os palestrantes que estão ficando ricos percorrendo o país, mas eu acho que esse negócio de trocar fluidos me lembra putaria.
 
E para terminar: existe qualquer esperança de encontrar vida inteligente numa criatura que se despede mandando 'um beijo no coração'?"

(A crônica sobre os chatos, do publicitário Lula Vieira)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Dilma fumou um baseado


“Quando eu assumi o governo eu escolhi um lema, e eu não escolhi um lema porque diziam “mas esse lema que vocês escolheram, ele é muito estranho”… Eu não vejo nada de estranho. É assim: “país rico é país sem pobreza”. Parece que é uma obviedade, o óbvio ululante, parece que eu não estou dizendo nada. Pelo contrário, “país rico é país sem pobreza” significa que esse país jamais vai ser rico enquanto seu povo for pobre”.

Dilma Rousseff, num discurso em dilmês puríssimo publicado sem retoques pelo site do Planalto, torturando a gramática e a paciência de quem tem mais de dois neurônios para explicar que quem é rico não é pobre, e vice-versa, e publicado no Sanatório Geral do Augusto Nunes.

(dica preciosíssima da amiga Marilice)



domingo, 17 de março de 2013

Tapa na Cara

Trata-se de um trabalho para a faculdade de cinema frequentada pelo americano Joe Bush, de apenas 19 anos. Nele, o estudante conta a história do mundo e do homem, que chamou de "Our Story in 2 Minutes" utilizando apenas recortes de imagens que achou espalhadas pela internet. 
Adicionou a eletricidade veloz da música de Zack Hemsey, tema do filme Inception, e o resultado, em cravados 2 minutos, é de arrasar!



Cadê meu tarja preta ?



sábado, 16 de março de 2013

Frase da semana

Num surto de extrema humildade, 
um argentino aceitou um cargo inferior a DEUS... 



O amor é lindo

“O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e

tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: ‘se eu fosse você’. 

A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A

fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na

escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. Não aprendi 

isso nos livros. Aprendi prestando atenção”.

(Rubem Alves)



quarta-feira, 13 de março de 2013

Essa eu ôvo



Looking deeper through the telescope
You can see that your home's inside of you

Puta sacada

Dilma fumou um baseado


“O governo federal está atento a isso, só não posso recuperar o rebanho ainda enquanto tem seca, senão vão morrer outra vez. Mas eu quero assegurar ao agricultor, ao pequeno proprietário, aquele que teve a sua cabrinha morta, o seu bodinho, o seu boizinho… eu quero assegurar que o governo federal vai recompor isto”.

(Dilma, em visita às obras do Canal do Sertão Alagoano, em 12/03/13)

segunda-feira, 11 de março de 2013

Tapa na Cara


Papo cabeça

..."Hoje, cada filho detém um apartamento (ou departamento) no interior da casa dos pais. E assim como não sabemos o que se passa com o nosso vizinho do apartamento em frente ao nosso, ou mal sabemos o seu nome, os irmãos que moram na mesma casa também mal se conhecem. As pessoas estão encavernadas, envolvidas com suas TVs, com seus leptops, com seus iphones, conectadas umbilicalmente em sua solidão hitech. As famílias não têm mais apego, nem raiz sentimental. São como cultivo hidropônico, em que os agricultores (os pais) fazem chegar os nutrientes (grana) através de uma água rala sem terra e sem suporte (sentimentos frouxos). Vivemos a era das famílias hidropônicas. A família como mera organização para o consumo.

(artigo completo AQUI)


Boteco Filosófico


Cultura Inútil


Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? Aparentemente não. Mas no Brasil já aconteceu isto, talvez pela primeira vez na história da humanidade. Vamos contar esse mistério.
Foi na década de 40 / 50 do século passado. Voltemos a esse tempo. A cidade de São Paulo era servida por duas indústrias cerâmicas principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era um tipo de lajota cerâmica quadrada (algo como 20x20cm) composta por quatro quadrados iguais. Essas lajotas eram produzidas nas cores vermelha (a mais comum e mais barata), amarela e preta. Era usada para piso de residências de classe média ou comércio

No processo industrial da época, sem maiores preocupações com qualidade, aconteciam muitas quebras e esse material quebrado sem interesse econômico era juntado e enterrado em grandes buracos.
Nessa época os chamados lotes operários na Grande São Paulo eram de 10x30m ou no mínimo 8 x 25m, ou seja, eram lotes com área para jardim e quintal, jardins e quintais revestidos até então com cimentado, com sua monótona cor cinza. Mas os operários não tinham dinheiro para comprar lajotas cerâmicas que eles mesmo produziam e com isso cimentar era a regra.
Certo dia, um dos empregados de uma das cerâmicas e que estava terminando sua casa não tinha dinheiro para comprar o cimento para cimentar todo o seu terreno e lembrou do refugo da fábrica, caminhões e caminhões por dia que levavam esse refugo para ser enterrado num terreno abandonado perto da fábrica. O empregado pediu que ele pudesse recolher parte do refugo e usar na pavimentação do terreno de sua nova casa. Claro que a cerâmica topou na hora e ainda deu o transporte de graça pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição.

Agora a história começa a mudar por uma coisa linda que se chama arte. A maior parte do refugo recebida pelo empregado era de cacos cerâmicos vermelhos mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos cerâmicos fez inserir aqui e ali cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho contínuo. É, a entrada da casa do simples operário ficou bonitinha e gerou comentários dos vizinhos também trabalhadores da fábrica. Ai o assunto pegou fogo e todos começaram a pedir caquinhos o que a cerâmica adorou pois parte, pequena é verdade, do seu refugo começou a ter uso e sua disposição ser menos onerosa.

Mas o belo é contagiante e a solução começou a virar moda em geral e até jornais noticiavam a nova mania paulistana. A classe média adotou a solução do caquinho cerâmico vermelho com inclusões pretas e amarelas. Como a procura começou a crescer a diretoria comercial de uma das cerâmicas descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender, a preços módicos é claro pois refugo é refugo, os cacos cerâmicos. O preço do metro quadrado do caquinho cerâmico era da ordem de 30% do caco integro (caco de boa família).

Até aqui esta historieta é racional e lógica pois refugo é refugo e material principal é material principal. Mas não contaram isso para os paulistanos e a onda do caquinho cerâmico cresceu e cresceu e cresceu e , acreditem quem quiser, começou a faltar caquinho cerâmico que começou a ser tão valioso como a peça integra e impoluta. Ah o mercado com suas leis ilógicas mas implacáveis.

Aconteceu o inacreditável. Na falta de caco as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria cerâmica. E é claro que os caquinhos subiram de preço ou seja o metro quadrado do refugo era mais caro que o metro quadrado da peça inteira… A desculpa para o irracional (!) era o custo industrial da operação de quebra, embora ninguém tenha descontado desse custo a perda industrial que gerara o problema ou melhor que gerara a febre do caquinho cerâmico.

De um produto economicamente negativo passou a um produto sem valor comercial a um produto com algum valor comercial até ao refugo valer mais que o produto original de boa família…

A história termina nos anos sessenta com o surgimento dos prédios em condomínio e a classe média que usava esse caquinho foi para esses prédios e a classe mais simples ou passou a ter lotes menores (4 x15m) ou foram morar em favelas.

São histórias da vida que precisam ser contadas para no mínimo se dizer: 
– A arte cria o belo, e o marketing tenta explicar o mistério da peça quebrada valer mais que a peça inteira…

(Manoel Botelho, Engenheiro Civil e autor da coleção CONCRETO ARMADO EU TE AMO)

quinta-feira, 7 de março de 2013

Jesuis me chicoteia !

“É a última vez que eu falo. Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre pra Deus e Deus não vai dar. E vai falar que Deus é ruim.”

terça-feira, 5 de março de 2013

O paraíso é aqui !

Estava num passeio em Roma quando, ao visitar a Catedral de São Pedro, fiquei abismado ao ver uma coluna de mármore com um telefone de ouro em cima. Vendo um jovem padre que passava pelo local perguntei a razão daquela ostentação.

O padre então me disse que aquele telefone estava ligado a uma linha direta com o Paraíso e que se eu quisesse fazer uma ligação, teria de pagar 100 dólares. Fiquei tentado, porém declinei da oferta.


Continuando a viagem pela Itália encontrei outras igrejas com o mesmo telefone de ouro sobre uma coluna de mármore. Em cada uma das ocasiões  perguntei a razão da existência e a resposta era sempre a mesma:  linha direta com o paraíso ao custo de 100 dólares a ligação.

Chegando a SANTOS, numa visita à nossa gloriosa Catedral, no Centro, fiquei surpreso ao ver novamente a mesma cena: uma coluna de  mármore com um telefone de ouro.

Sob o telefone um cartaz que dizia: LINHA DIRETA COM O PARAÍSO - PREÇO POR LIGAÇÃO = R$ 0,25 ( vinte e cinco centavos ).

Surpreso, dirigi-me ao padre e perguntei:

- Padre, viajei por toda a Itália e em todas as catedrais que visitei vi telefones exatamente iguais a este, mas o preço da chamada era 100 dólares. 
Por que aqui é somente R$ 0,25 ?

O Padre sorriu e disse:


- Meu amigo, você está em SANTOS. Aqui, a ligação é local !