Suicidar com um tiro de festim.
Ter os olhos vendados pela poposuda da laje.
Gozar na boca da noite.
Apagar os erros do passado com balas de borracha.
Tomar coquetel molotov e arrotar na cara da polícia.
Comer maria-isabel no banco de trás de um chevette.
Fumar sem culpa um cigarrinho de chocolate ao leite.
Mamar nas tetas do governo.
Andar desgovernado até chegar (ou não) a Santiago de Compostela.
Amarrar na cintura uma bomba de efeito moral e encarar o destino.
Dirigir um carro funerário acima da velocidade máxima permitida.
Multar um fiscal do trânsito por excesso de preciosismo.
Morrer de causas naturais num paredão.
Repousar a cabeça, nem que seja um pouquinho, no colo da Isis Valverde.
Assistir ao Presidente da Venezuela cair de Maduro.
Receber o primeiro tiro dos lábios de uma miss venezuelana.
Cagar e andar, simultaneamente.
Limpar o bumbum com uma cédula de cinquenta dólares.
Pagar geral com moeda podre.
Importar médicos de Cuba para atenderem a presidenta e seus ministros no Sírio Libanês.
Contratar mais macas para hospitais do SUS.
Perder totalmente o fair-play num pronto socorro.
Repetir para o médico: PEC 33, PEC 33, PEC 33.
Jogar spray de pimenta no acarajé alheio, como se fosse refresco.
Sair pra comprar cigarros e nunca mais votar.
Correr nu pelo plenário azul do Senado e abraçar Sarney.
Pedir a palavra e permanecer calado.
Infiltrar um assessor exorcista dentro da bancada evangélica.
Descobrir a cura gay.
Descobrir a cura para o câncer da corrupção.
Com tantas descobertas assim, ganhar o Prêmio Nobel e enfiá-lo no rabo de um deputado federal conservador.
Descobrir por que as mães morrem.
Ficar de bem com Deus.
Parar no ar: beijar flor.
Construir um estádio de futebol para shows de música gospel.
Participar de uma manifestação em Brasília contra o reajuste de 20 centavos nas taxas de propina.
Errar um pênalti nos acréscimos e sair pro abraço.
Fazer um gol na seleção do Taiti.
Dar o pontapé inicial no traseiro do Blatter dentro do Maracanã.
Mandar um proctologista (e o Blatter) tomarem no cu.
Compor uma balada inesquecível sob a chancela Vencio & McCartney.
Declamar um poema do Mario Quintana pro pelotão de fuzilamento.
Comover o carrasco, mas não se arrepender no final.
Morrer como morre um bravo: puto da vida.
Ter os olhos vendados pela poposuda da laje.
Gozar na boca da noite.
Apagar os erros do passado com balas de borracha.
Tomar coquetel molotov e arrotar na cara da polícia.
Comer maria-isabel no banco de trás de um chevette.
Fumar sem culpa um cigarrinho de chocolate ao leite.
Mamar nas tetas do governo.
Andar desgovernado até chegar (ou não) a Santiago de Compostela.
Amarrar na cintura uma bomba de efeito moral e encarar o destino.
Dirigir um carro funerário acima da velocidade máxima permitida.
Multar um fiscal do trânsito por excesso de preciosismo.
Morrer de causas naturais num paredão.
Repousar a cabeça, nem que seja um pouquinho, no colo da Isis Valverde.
Assistir ao Presidente da Venezuela cair de Maduro.
Receber o primeiro tiro dos lábios de uma miss venezuelana.
Cagar e andar, simultaneamente.
Limpar o bumbum com uma cédula de cinquenta dólares.
Pagar geral com moeda podre.
Importar médicos de Cuba para atenderem a presidenta e seus ministros no Sírio Libanês.
Contratar mais macas para hospitais do SUS.
Perder totalmente o fair-play num pronto socorro.
Repetir para o médico: PEC 33, PEC 33, PEC 33.
Jogar spray de pimenta no acarajé alheio, como se fosse refresco.
Sair pra comprar cigarros e nunca mais votar.
Correr nu pelo plenário azul do Senado e abraçar Sarney.
Pedir a palavra e permanecer calado.
Infiltrar um assessor exorcista dentro da bancada evangélica.
Descobrir a cura gay.
Descobrir a cura para o câncer da corrupção.
Com tantas descobertas assim, ganhar o Prêmio Nobel e enfiá-lo no rabo de um deputado federal conservador.
Descobrir por que as mães morrem.
Ficar de bem com Deus.
Parar no ar: beijar flor.
Construir um estádio de futebol para shows de música gospel.
Participar de uma manifestação em Brasília contra o reajuste de 20 centavos nas taxas de propina.
Errar um pênalti nos acréscimos e sair pro abraço.
Fazer um gol na seleção do Taiti.
Dar o pontapé inicial no traseiro do Blatter dentro do Maracanã.
Mandar um proctologista (e o Blatter) tomarem no cu.
Compor uma balada inesquecível sob a chancela Vencio & McCartney.
Declamar um poema do Mario Quintana pro pelotão de fuzilamento.
Comover o carrasco, mas não se arrepender no final.
Morrer como morre um bravo: puto da vida.
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