quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
O amor é lindo !
Pink Dot SG é um movimento anual, sem fins lucrativos, que começou em 2009, em Singapura. Os participantes do evento se reúnem para formar um ponto cor-de-rosa gigante em uma demonstração de apoio à inclusão, diversidade e à liberdade de amar. Belíssimo, o vídeo-divulgação do PINK-DOT 2013 !
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Ovulei e gozei
Calça legging é igual a caldo Knnorr: deixa qualquer
galinha gostosa.
(pérola do José Rodrigues por email)
quarta-feira, 22 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Para os gastrosexuais
Uma lagarta se apaixonou por um girino e resolveram se casar.
No dia do casamento, a lagarta foi pro seu casulo e demorou demais para sair. Quando saiu, o girino havia se transformado em um sapo muito feio, e a lagarta em uma linda borboleta.
Vendo aquele sapo horroroso, a borboleta disse:
- Não casarei com voce seu feio ! Bateu asas e foi embora.
O sapo olhou a borboleta voando e, com sua língua comprida e certeira, pegou a borboleta e a comeu.
MORAL DA HISTÓRIA: se voce está ficando velho e feio, mas tem uma boa língua, ainda tem a chance de comer alguém !
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Puta sacada
Mais uma daquelas ideias simples e geniais: a Grey Espanha criou a camapanha Solo Para Niños para a Fundación Anar, para conscientizar sobre o abuso infantil. O briefing era passar uma mensagem para as crianças, mesmo que elas estivessem junto dos abusadores. Eles criaram então um cartaz no qual adultos e crianças enxergavam coisas diferentes através da utilização de uma imagem lenticular – aquela que vai ficando diferente de acordo com o ângulo de visão.
Levando em conta que a média de altura entre adultos no país é de 1,75m e que das crianças de até 10 anos é 1,35, eles criaram um cartaz que possibilitava ângulos de visão distintos. Os adultos enxergavam uma mensagem de conscientização, enquanto as crianças enxergavam uma mensagem oferecendo ajuda, com um número para qual elas poderiam ligar para buscar amparo. A informação chegava até elas de maneira sutil, mesmo se o seu abusador estivesse ao lado.
(via Hypeness)
domingo, 5 de maio de 2013
Papo-cabeça
Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
O vídeo abaixo foi feito por 87 animadores e motion artists, cada um produziu 20 segundos de animação para ilustrar com beleza e emoção o poema
"To this day" de Shane Koyczan.
(vi no Update or Die)
sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
O amor é lindo
Os adultos deveriam ler um pra o outro.
Antes de dormir, eu e Juliana não nos isolamos em nossos próprios livros. Não nos separamos em obras diferentes.
Pego um romance que interessa aos dois, ela deita em meu colo e vou lendo até que as páginas se transformem em cílios. Preciso adivinhar o momento em que ela apaga para continuar no dia seguinte. Marco um singelo colchete de lápis e sigo o passeio da paixão durante a semana.
Ela sonha com a minha voz, eu misturo o cheiro de sua pele ao papel. Ambos estão conectados em caso de pesadelo.
É o nosso rivotril, o nosso lexotan. A leitura acalma e organiza as experiências.
Não abdicamos do luxo da narração. A língua renova os dentes e as letras voam pelo quarto.
Depois de um livro lido a dois, todo casal dormirá abraçado o resto da madrugada, não se soltará, será íntimo do pensamento. É terapia de família, é natação dos olhos, é massagem nos ouvidos.
A leitura cuida da alma da voz. É uma transfusão de alma. Não nos defendemos. Não nos armaremos, estaremos disponíveis ao acaso do enredo e da intensidade do inesperado. Formamos a união feroz das nossas fragilidades.
Bonito quando ela pede para repetir, bonito quando alongo a pausa para espiar se ela cochilou, bonito que ela se emociona e perde o sono com alguns autores, bonito que me encabulo ao recitar trechos e a descrição se torna exageradamente embargada. Bonita que é bonita que é bonita a nossa cumplicidade.
A partir dos personagens, surgem observações sobre amigos, assuntos do trabalho, bagunças da memória, lembranças extraviadas. No fim, forramos os volumes com nossos desejos e nos conhecemos mais.
O livro é o nosso bar, nosso balcão, nosso restaurante.
O gesto cria arrebatado discernimento. Percebo o quanto a solidão fortalece o que aprendemos a dois.
Não é possível se conhecer para amar. É o contrário. Só posso me conhecer ao amar. Ela é que me ensina a me amar — não é algo que faria sozinho.
Eu me amo admirando seu amor por mim. Eu vou copiando o amor que ela me dá.
Avançamos trinta páginas por noite. Mas vários capítulos em nossa relação.
(do blog do Fabrício Carpinejar)
Antes de dormir, eu e Juliana não nos isolamos em nossos próprios livros. Não nos separamos em obras diferentes.
Pego um romance que interessa aos dois, ela deita em meu colo e vou lendo até que as páginas se transformem em cílios. Preciso adivinhar o momento em que ela apaga para continuar no dia seguinte. Marco um singelo colchete de lápis e sigo o passeio da paixão durante a semana.
Ela sonha com a minha voz, eu misturo o cheiro de sua pele ao papel. Ambos estão conectados em caso de pesadelo.
É o nosso rivotril, o nosso lexotan. A leitura acalma e organiza as experiências.
Não abdicamos do luxo da narração. A língua renova os dentes e as letras voam pelo quarto.
Depois de um livro lido a dois, todo casal dormirá abraçado o resto da madrugada, não se soltará, será íntimo do pensamento. É terapia de família, é natação dos olhos, é massagem nos ouvidos.
A leitura cuida da alma da voz. É uma transfusão de alma. Não nos defendemos. Não nos armaremos, estaremos disponíveis ao acaso do enredo e da intensidade do inesperado. Formamos a união feroz das nossas fragilidades.
Bonito quando ela pede para repetir, bonito quando alongo a pausa para espiar se ela cochilou, bonito que ela se emociona e perde o sono com alguns autores, bonito que me encabulo ao recitar trechos e a descrição se torna exageradamente embargada. Bonita que é bonita que é bonita a nossa cumplicidade.
A partir dos personagens, surgem observações sobre amigos, assuntos do trabalho, bagunças da memória, lembranças extraviadas. No fim, forramos os volumes com nossos desejos e nos conhecemos mais.
O livro é o nosso bar, nosso balcão, nosso restaurante.
O gesto cria arrebatado discernimento. Percebo o quanto a solidão fortalece o que aprendemos a dois.
Não é possível se conhecer para amar. É o contrário. Só posso me conhecer ao amar. Ela é que me ensina a me amar — não é algo que faria sozinho.
Eu me amo admirando seu amor por mim. Eu vou copiando o amor que ela me dá.
Avançamos trinta páginas por noite. Mas vários capítulos em nossa relação.
(do blog do Fabrício Carpinejar)
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